RECONHECENDO O NOSSO QUINHÃO – Sem. Rodrigo Ribeiro
28 de Setembro de 2018
“O discípulo não está acima do seu mestre, nem o servo acima do seu senhor. Basta ao discípulo ser como o seu mestre, e ao servo, como o seu senhor. Se o dono da casa foi chamado Belzebu, quanto mais os membros da sua família!” (Mateus 10:24,25)
Lamentar a falta de compreensão da parte do homens, e a oposição crescente aos valores do reino é algo natural e são da nossa parte. Reagir com desespero ou truculência é fruto de um coração que não entende a vontade de Deus. Entristecer-se com traições daqueles que caminhavam conosco é algo compreensível e até esperado. Mas reagir com ódio, abandonar o caminho da retidão é revelar uma coração carnal.
O que diferencia uma reação da outra? É sua origem: a operação da graça, aplicando a esperança do evangelho em nosso corações. É do alto a sabedoria que nos ensina que as dores, oposições e traições não devem nos surpreender, pois são o quinhão que nos cabe por estamos unidos a Cristo. Permaneça nele e haja como ele, com graça, fé e esperança no Senhor.
REFLEXÃO:
Aqueles que oferecem a Cristo os seus serviços devem estar dispostos a enfrentar as dificuldades decorrentes; de modo que, sem paciente resistência aos males, jamais haverá perseverança. João Calvino
ORAÇÃO:
– Sonde o seu coração, com sinceridade diante de Deus, com o auxílio do Espírito, e peça perdão pelas inclinações ou até mesmo as ações que revelam expectativas erradas sobre a aceitação do mundo e ausência de dores e traições. Peça que Deus ao ajude a enxergar tudo isto de uma forma bíblica, como algo que nos torna semelhantes a Cristo;
– Em espírito de gratidão, reconheça que isto é uma dádiva de Deus, sofrer por amor de Cristo, e ser moldado a sua imagem, sendo assim, renda graças até mesmo pelas dores que passou;
Cristãos Contra O Mundo 